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Exercícios vigorosos e contínuos podem ter retardado a progressão da doença em dois pacientes com biomarcadores positivos de Alzheimer e comprometimento cognitivo leve, segundo dois relatos de casos. Aos 64 anos, o paciente 1 foi diagnosticado com comprometimento cognitivo leve amnéstico. Mais de 15 anos depois, aos 80 anos, ele apresentou um declínio cognitivo e funcional mínimo e foi diagnosticado com doença de Alzheimer leve.
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