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Como não há cura para o mal de Alzheimer, os médicos têm enfatizado repetidamente a importância de conhecer seus fatores de risco pessoais e fazer todo o possível para proteger seu cérebro à medida que envelhece. Nesse sentido, mais informações sobre como seus genes, histórico familiar e hábitos influenciam a doença devastadora são sempre boas. E um novo estudo acaba de identificar 16 novos genes ligados à doença de Alzheimer, o que pode levar a melhores testes e até mesmo tratamentos. As descobertas são um pouco técnicas, mas procuramos os especialistas para saber o que eles acham.
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