The Guardian

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou o Lecanemab, um medicamento inovador para o tratamento do Alzheimer, fabricado pelas empresas de biotecnologia Biogen e Eisai. O medicamento é um anticorpo monoclonal humanizado administrado por via intravenosa que tem como alvo a amiloide, a proteína tóxica do cérebro ligada à doença cognitiva. O Lecanemab, comercializado como Leqembi, trabalha com o sistema imunológico do corpo para eliminar o acúmulo de proteína amiloide do cérebro. Os resultados do ensaio clínico do medicamento revelaram que "o Lecanemab reduziu os marcadores de amiloide no início da doença de Alzheimer e resultou em um declínio moderadamente menor nas medidas de cognição e função do que o placebo aos 18 meses, mas foi associado a eventos adversos".
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