Harvard
O novo estudo, liderado por pesquisadores da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital e publicado em 5 de abril na PNAS, revelou que essas conexões interrompidas estavam presentes anos antes de serem observados sinais de comprometimento cognitivo. Os pesquisadores esperam que suas descobertas possam levar a estratégias para a detecção precoce da doença de Alzheimer.
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