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Além dos genes, um novo estudo descobriu que fatores socioeconômicos, como educação, ocupação e riqueza, também podem afetar a probabilidade de desenvolver comprometimento cognitivo ou demência na vida adulta e a probabilidade de uma pessoa se recuperar. Ao estimar o tempo gasto em cada estado cognitivo e a probabilidade de transições para distúrbios neurocognitivos, como comprometimento cognitivo e demência, os pesquisadores da University College London (UCL) conseguiram obter uma compreensão abrangente de como os fatores socioeconômicos afetam a progressão do distúrbio de uma pessoa, bem como a duração passada em cada estado cognitivo ao longo do tempo.
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