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Pesquisas recentes destacaram os avanços na compreensão e no tratamento da doença de Alzheimer, principalmente em seus estágios iniciais. Os cientistas estão se concentrando no comprometimento cognitivo leve (MCI), um precursor da doença de Alzheimer, integrando técnicas de neuroimagem com tecnologias ômicas, como genômica, proteômica e metabolômica. Essa abordagem tem o objetivo de refinar a subtipagem da MCI e fornecer percepções mais profundas sobre seus mecanismos subjacentes.
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