Susan Cushman Explores Interracial Relationships and Dementia in New Novel

My latest novel John and Mary Margaret—released in June 2021—is actually my third book that deals with Alzheimer’s disease. 

My memoir, Tangles and Plaques: A Mother and Daughter Face Alzheimer’s, was published in 2017 and has already been featured here at AlzAuthors.com. And one of the stories in my short story collection, Friends of the Library, also deals with Alzheimer’s. 

When I decided to expand that story, “John and Mary Margaret,” into a novel, I also introduced Lewy Body Dementia into the story, as a way to spread awareness about this devastating type of progressive dementia.

Meu último romance, John and Mary Margaret, lançado em junho de 2021, é na verdade meu terceiro livro que trata do mal de Alzheimer.

Meu livro de memórias, Tangles and Plaques: A Mother and Daughter Face Alzheimer's, foi publicado em 2017 e já foi apresentado aqui no AlzAuthors.com. E uma das histórias de minha coletânea de contos, Friends of the Library, também trata do Alzheimer.

Quando decidi expandir essa história, "John and Mary Margaret", em um romance, também introduzi a Demência de Corpos de Lewy na história, como uma forma de divulgar esse tipo devastador de demência progressiva.

Melissa Bernstein Creates a Cookbook for Caregivers

Life has a way of keeping things interesting and providing us with magic moments that set our career path in motion.

When I was a pre-teen, I loved babysitting. 

It was a fun way of making a few dollars, doing something useful on a Saturday night, and, fortuitously, was a first step in events that shaped my path in life. But a more significant event sealed my path.



A vida tem um jeito de manter as coisas interessantes e de nos proporcionar momentos mágicos que colocam nossa carreira em movimento.

Quando eu era pré-adolescente, adorava ser babá. Era uma maneira divertida de ganhar algum dinheiro, fazer algo útil em um sábado à noite.

E foi por acaso que dei meu primeiro passo em eventos que moldaram minha trajetória de vida. Mas um evento mais significativo selou meu caminho.



Conversational Guide for the Elderly: If Only You Would Ask

For five years, Joan Berger Bachman and her 92-year-old mother, Eileen Opatz Berger teamed up to write, If Only You Would Ask, A Guide to Spending Quality Time with the Elderly. 

This easy-to- use book is a conversational resource, a manual and a tool for all those who struggle to carry on meaningful, enjoyable conversations.  How did this book come about?

Durante cinco anos, Joan Berger Bachman e sua mãe, Eileen Opatz Berger, de 92 anos, se uniram para escrever este livro. 

Leitura fácil e importante para se tornar um recurso de conversação especial com idosos. Um perfeito manual que serve como ferramenta para todos aqueles que lutam para manter conversas significativas e agradáveis com os mais velhos.  Como surgiu esse livro?

Why do dementia patients become like children?

As dementia progresses, some patients exhibit seemingly childish behaviors such as mood swings, tantrums, irrationality, forgetfulness, and vocabulary problems which are similar to behaviors seen in young children.

Such regression takes place because the brain cells of dementia patients are damaged to the extent that it interferes with the cells’ ability to communicate with each other. When brain cells cannot communicate normally – a person’s thinking, behavior, and feelings may be affected.

For example, the brain starts to forget what it has learned and has trouble arranging information in the right order. Some dementia patients also lose interest in activities they used to enjoy.

À medida que a demência progride, alguns pacientes apresentam mudanças no comportamento como alterações de humor repentinas, birras, esquecimento e problemas de vocabulário que são semelhantes às atitudes infantis, como se voltassem a ser crianças de novo.

Essa regressão ocorre porque as células cerebrais dos pacientes com demência são danificadas a ponto de interferir na capacidade das células de se comunicarem umas com as outras. Quando as células cerebrais não conseguem se comunicar normalmente, o pensamento, o comportamento e os sentimentos de uma pessoa podem ser afetados.

Por exemplo, o cérebro começa a esquecer o que aprendeu e tem dificuldade para organizar as informações na ordem correta. Alguns pacientes com demência também perdem o interesse em atividades que costumavam gostar.

The Bredesen Protocol: The SCIENCE Of Reversing Cognitive Decline

Alzheimer’s disease is one of the most significant global health threats we face today. It is an ailment that, as our population ages, is forecasted to become a worldwide epidemic. 

To understand the magnitude of the problem, the COVID-19 pandemic has already led to the death of over one million Americans, however, 50 times more of the currently living Americans — nearly 50 million — will die of Alzheimer’s disease if effective prevention and reversal are not implemented. 

Mainstream medicine would have you believe that it can’t be prevented, is untreatable, and is progressive, with most patients not surviving beyond three to eleven years post-diagnosis. 

With the partnership between Dr. Dale Bredesen and Apollo Health, all of that is being challenged. 

A doença de Alzheimer é uma das ameaças globais mais significativas que afeta a saúde mental que enfrentamos atualmente. Trata-se de uma doença que, à medida que nossa população envelhece, poderá se tornar uma epidemia mundial.

Para entender a magnitude do problema, a pandemia da COVID-19 já causou a morte de mais de um milhão de americanos. Por outro lado, 50 vezes mais americanos vivos atualmente - ou quase 50 milhões - morrerão da doença de Alzheimer se a prevenção e a reversão eficazes não forem implementadas com sucesso.

A medicina convencional, acredite ou não, não está conseguindo debelar essa terrível doença que é progressiva, com a maioria dos pacientes não sobrevivendo além de três a onze anos após o diagnóstico.

Com a parceria entre o Dr. Dale Bredesen e a Apollo Health, tudo isso está sendo questionado. Nasce o "Protocolo Bredesen": esperança de milhões por dias melhores!

AI Chatbots Show Signs of Cognitive Decline in Recent Study Results

A recent study published in The BMJ highlights a concerning issue with popular AI chatbots. These tools, often lauded for their potential in medical diagnostics, exhibit signs of mild cognitive impairment, akin to early dementia. The findings question their reliability for clinical use.

Older chatbot versions performed worse, mimicking the cognitive decline observed in aging humans. These results challenge the idea that AI will soon replace human doctors.

The findings underscore the limitations of current AI technology in clinical settings. Despite advancements, AI chatbots show signs of cognitive decline, raising doubts about their ability to replace human physicians.

Um estudo recente publicado no The BMJ destaca um problema preocupante com os populares chatbots de IA. Essas ferramentas, muitas vezes elogiadas por seu potencial em diagnósticos médicos, apresentam sinais de comprometimento cognitivo, semelhante ao início da demência. As descobertas questionam sua confiabilidade para uso clínico.

As versões mais antigas do chatbot tiveram um desempenho pior, imitando o declínio cognitivo observado em humanos que estão envelhecendo. As descobertas ressaltam as limitações da atual tecnologia de IA em ambientes clínicos. 

Assim, apesar dos avanços, os chatbots de IA começam a levantar dúvidas sobre a sua capacidade de substituir os médicos humanos em curto prazo.

Finding support shouldn’t have to be this hard – Helen’s story

Mum was always friendly and smiling. Everybody loved her. 

Keeping active was always very important to Mum. Her favorite way to keep active was sequence dancing; she’d do it every night if she could. 

So when she started wanting to go less, my two sisters and I knew something wasn’t right. We certainly didn’t suspect dementia, but looking back, that was the first sign.  

Manter-se ativa sempre foi muito importante para mamãe. Sua maneira favorita de se manter ativa era a dança que ela praticava todas as noites, quando podia.

A partir do momento em que ela começou a querer dançar menos, minhas duas irmãs e eu sabíamos que algo não estava certo. Certamente não suspeitávamos de demência, mas, olhando para trás, vimos que esse foi o primeiro sinal.  

Gene Variant Delays Inherited Alzheimer’s Disease

Variations in certain genes can modify the risk of developing Alzheimer’s disease (AD) and other types of dementia. 

Some of the best-understood variants to date are in a gene called APOE. This gene plays a role in transporting cholesterol and other fatty molecules in the brain and body. 

People with a variant of APOE called APOE4 have an increased risk of developing AD dementia. In contrast, people with a variant called APOE2 appear to have some protection against developing dementia.

Researchers are now performing additional studies to understand the mechanisms through which APOE3Ch protects the brain.

As variações em determinados genes podem modificar o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer (DA) e outros tipos de demência.

Algumas dessas variantes estão num gene chamado APOE. Esse gene desempenha um papel no transporte do colesterol e de outras moléculas de gordura no cérebro e no corpo.

Pessoas com a variante do APOE, chamada APOE4 têm um risco maior de desenvolver Alzheimer. Em contrapartida, as pessoas com a variante chamada APOE2 parecem ter alguma proteção contra o desenvolvimento de demência.

Os pesquisadores estão agora realizando estudos adicionais para entender os mecanismos pelos quais a APOE3Ch protege o cérebro.

What we learned about Alzheimer's disease in 2024

After years of stagnation in the search for a cure for Alzheimer's — or at least breakthroughs — 2024 brought several exciting findings and confirmed others regarding the devastating dementing disease.

The Alzheimer's Association reports that the disease begins as many as two decades before symptoms develop. Physically, the disease includes accumulation of the protein beta-amyloid as well as twisted strands of the protein tau. The two factors are key indicators of Alzheimer's, which impacts an estimated 6.9 million people in the U.S.

Read more and find a few things studies have shown us about Alzheimer's disease.

Depois de anos de estagnação na busca de uma cura para o Alzheimer - ou pelo menos de avanços -, 2024 trouxe várias descobertas empolgantes e confirmou outras em relação à devastadora demência e suas variações.

A Associação de Alzheimer informa que a doença começa até duas décadas antes do surgimento dos sintomas. Em termo físicos, a doença inclui o acúmulo da proteína beta-amiloide, bem como fios retorcidos da proteína tau. Os dois fatores são indicadores-chave da doença de Alzheimer, que afeta cerca de 6,9 milhões de pessoas nos EUA.

Leia mais e descubra algumas coisas que os estudos nos mostraram sobre a doença de Alzheimer.

Review explores the effects of cannabis use on 6 areas of cognitive function

The effects of cannabis intoxication on cognitive function have been unclear. 

Research so far has been largely cross-sectionalTrusted Source, while longitudinalTrusted Source studies, by contrast, are often more illuminating. There is also insufficient standardization among studies, and their findings do not always agree.

A review of studies, or “meta-analysis,” now offers a way to detect patterns in such diverse data. 

Dr. Alexandre Dumais, the review’s senior author and an assistant clinical professor of psychiatry and addiction, told MNT: “Our review enabled [us] to highlight that cannabis intoxication leads to small-to-moderate deficits in several cognitive domains, mainly verbal learning and memory, as well as executive function. These acute impairments accord with documented residual effects, suggesting that the detrimental effects of cannabis persist beyond acute intake.”

Os efeitos da cannabis no tratamento da demência ainda não estão claros.

Até o momento, as pesquisas nesse sentido ainda não são conclusivas, uma vez que o organismo humano varia bastante de pessoa para pessoa. A padronização entre os estudos também é insuficiente, e os resultados nem sempre são iguais.

Neste artigo, temos uma revisão de tais estudos, ou "meta-análise", que oferece uma forma mais eficaz de detectar padrões partir de dados tão diversos.

O Dr. Alexandre Dumais, autor sênior dessa revisão e professor clínico assistente de psiquiatria e dependência, disse ao MNT: "Nossa revisão nos permitiu destacar que o consumo de cannabis por pacientes portadores de demência leva a déficits pequenos a moderados em vários domínios cognitivos, principalmente no aprendizado verbal e na memória, bem como na função executiva. Esse processo está de acordo com os efeitos residuais documentados, sugerindo que os efeitos prejudiciais da cannabis podem persistir se a ingestão for excessiva."

I still cherish every moment I have with Jan – Bob’s story

I will never forget the first time I saw Jan. I was approaching 20 years old and was working as a draughtsman, which in case you aren’t aware, involves preparing detailed drawings of machinery, equipment or buildings.  

My boss had asked me to accompany him to a meeting with a potential client, and though I contributed precious little to the discussion, it was a meeting that would change the course of my life.

Nunca me esquecerei da primeira vez que vi Jan. Eu tinha quase 20 anos e estava trabalhando como desenhista, ou seja, na preparação de desenhos detalhados de máquinas, equipamentos ou edifícios.  

Meu chefe me pediu para acompanhá-lo a uma reunião com um cliente em potencial e, embora eu tenha contribuído muito pouco para a discussão, foi uma reunião que mudaria o curso da minha vida.

Reflections on living alone with dementia – Julie’s story

My name is Julie and I’m from Halifax in West Yorkshire. In May 2017, I was diagnosed with young-onset dementia. I was 54 years old. I had been experiencing failing and fluctuating health for over 5 years, but it had always been dismissed as firstly depression, then menopause. 

When the dementia diagnosis was delivered, it was in a very cold and clinical manner. My appointment was late in the afternoon. I was attending alone as I had no family support. The waiting room was emptying as the clock ticked on, and eventually, even the reception staff were packing up.  

Meu nome é Julie e sou de Halifax, em West Yorkshire. Em maio de 2017, fui diagnosticada com demência no seu início. Eu tinha 54 anos de idade. Há mais de 5 anos, minha saúde vem apresentando falhas e flutuações e foi interpretada como depressão e depois como menopausa.

Quando o diagnóstico de demência foi dado, foi de uma maneira muito fria e clínica. Minha consulta foi no final da tarde. Eu estava sozinha, pois não tinha apoio familiar. A sala de espera foi se esvaziando à medida que o tempo passava e, por fim, até mesmo as recepcionistas começaram a ir embora.  

The Caregiving Podcaster: Broadcasting Resources from His Unique Vantage Point

Sisterly Shove: Navigating Family Conflicts in Dementia Care 

Physician Turned Caregiver Shares Her Uplifting Alzheimer's Journey

Higher Brain Vitamin D Concentrations Tied To Better Cognitive Function, New Study Says

Scientists have been aware of vitamin D receptors (VDR) throughout the nervous system1 for over a decade now. 

Past research has linked vitamin D sufficiency to better overall cognitive function, increased attention span, and depressive symptoms, while low vitamin D levels have been linked to depression.

From neuroprotection to mood support, vitamin D plays a critical role in brain health—which is exactly why dementia researchers have shown interest in how vitamin D impacts cognitive functions.

In this study published by Alzheimer's & Dementia, scientists from Rush University and Tufts University were the first to compare cognitive decline factors to vitamin D concentrations, not only in the blood but in the brain as well.

Há mais de uma década, os cientistas têm conhecimento da existência de receptores de vitamina D (VDR) em todo o sistema nervoso .

Pesquisas anteriores associaram a suficiência de vitamina D a uma melhor função cognitiva geral, maior capacidade de atenção e baixos níveis de vitamina D a sintomas depressivos.

Da neuroproteção ao apoio ao humor, está claro que a vitamina D desempenha um papel fundamental na saúde do cérebro - e é exatamente por isso que os pesquisadores de demência demonstraram interesse em saber como, exatamente, a vitamina D afeta as funções cognitivas.

Esse estudo ,publicado pela Alzheimer's & Dementia, cientistas da Rush University e da Tufts University foram os primeiros a comparar os fatores de declínio cognitivo com as concentrações de vitamina D, não apenas no sangue, mas também no cérebro.

Scientists discover compound that restores lost memories in Alzheimer’s model

A potential game-changer in Alzheimer’s treatment has emerged from UCLA Health, where scientists have identified a compound that can restore memory function in mice with symptoms of the disease. 

This groundbreaking discovery, centered around a molecule called DDL-920, could pave the way for a novel approach to treating Alzheimer’s that goes beyond merely slowing the disease’s progression. 

The study, published in The Proceedings of the National Academy of Sciences, demonstrated that DDL-920 effectively “jumpstarted” the brain’s memory circuitry.

Um potencial divisor de águas no tratamento do Alzheimer surgiu da UCLA Health, onde cientistas identificaram um composto que pode restaurar a função de memória em camundongos com sintomas da doença.

Essa descoberta revolucionária está centrada numa molécula chamada DDL-920 que pode abrir caminho para uma nova abordagem no tratamento do Alzheimer que vai além de simplesmente retardar a progressão da doença.

O estudo, publicado na revista The Proceedings of the National Academy of Sciences, demonstrou que o DDL-920 efetivamente "deu a partida" no circuito de memória do cérebro.

Elderly who feel low may be at risk of mild cognitive impairment: Study

A decline in psychological well-being, particularly in areas like purpose in life and personal growth, in old age may precede the development of mild cognitive impairment (MCI) — a common precursor to dementia, according to new research.

The study, published in the Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, indicates that these aspects of well-being start deteriorating two to six years before an MCI diagnosis, even when no cognitive symptoms are evident, and this decline occurs regardless of whether the individual later develops dementia.

The research also found that while psychological well-being declined at a similar rate before and after the MCI diagnosis, meaningful connections with others deteriorated more rapidly after the diagnosis.

O declínio no bem-estar psicológico, especialmente em setores como o propósito na vida e o crescimento pessoal durante a fase da velhice pode apressar o desenvolvimento de comprometimento cognitivo leve, do inglês MCI (Mild Cognitive Impairment), uma espécie de antessala da demência, de acordo com uma nova pesquisa.

O estudo, publicado no Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, indica que esses aspectos relativos ao bem-estar começam a se deteriorar de dois a seis anos antes do diagnóstico de MCI, mesmo quando não há sintomas cognitivos evidentes. E esse declínio ocorre independentemente de o indivíduo desenvolver demência posteriormente.

A pesquisa também constatou que, embora o bem-estar psicológico tenha diminuído em uma taxa semelhante antes e depois do diagnóstico de MCI. Essa tendência piora mais rapidamente após o diagnóstico.

Rewiring the Brain: Scientists Reverse Meth and PCP’s Cognitive Effects

Sustained drug abuse can have many long-lasting effects, including memory loss and reduced cognitive functions, which can persist for years. 

Now, neurobiologists at the University of California San Diego have identified a reversible, shared mechanism in the brain by which drugs of different classes generate cognitive impairments.

They investigated how methamphetamine and phencyclidine (PCP or “angel dust”), which take effect by activating different targets in the brain, induce a similar reduction in cognitive ability. 



O abuso contínuo de drogas pode gerar efeitos negativos e duradouros para a saúde mental, como a perda de memória e das funções cognitivas que ficam reduzidas, o que pode persistir por anos.

Os neurobiólogos da Universidade da Califórnia em San Diego identificaram um mecanismo reversível e compartilhado no cérebro pelo qual drogas de diferentes classes geram deficiências cognitivas.

Eles investigaram drogas como a metanfetamina e a fenciclidina (PCP ou "pó de anjo"), que fazem efeito ativando diferentes alvos no cérebro, induzindo à mencionada redução da capacidade cognitiva.


Sonde Health New Cognitive Fitness Health Tracking Solution

Sonde Health is expanding its leading health monitoring platform beyond mental and respiratory fitness by introducing an innovative cognitive fitness tracker that allows users to monitor brain exertion, or cognitive effort, in real-time.

This new tech solution analyzes eight vocal characteristics from 30-second voice interactions and generates a score to provide insight into one’s cognitive state, helping people manage their mental well-being and productivity effectively.

The launch of Sonde Cognitive Fitness comes at a crucial time, as nearly one in five people over the age of 50 worldwide experience mild cognitive impairment (MCI), and over 55 million people are living with dementia—a figure expected to nearly triple by 2050. 

A Sonde Health está expandindo sua plataforma - líder no setor - para além do condicionamento mental e respiratório, introduzindo um inovador rastreador de condicionamento cognitivo que permite aos usuários monitorar o esforço cerebral, ou esforço cognitivo, em tempo real.

Essa nova solução tecnológica analisa oito características vocais de interações de voz de 30 segundos e gera uma pontuação para fornecer informações sobre o estado cognitivo de uma pessoa, ajudando a gerenciar seu bem-estar mental e sua produtividade de forma eficaz.

O lançamento do Sonde Cognitive Fitness chega em um momento crucial, uma vez que quase uma em cada cinco pessoas com mais de 50 anos de idade em todo o mundo apresenta comprometimento cognitivo leve (MCI) e mais de 55 milhões de pessoas vivem com demência. Esse número deve quase triplicar até 2050.

Darmiyan, Inc. Announces Launch of Groundbreaking BrainSee Platform for Alzheimer’s Testing

Darmiyan, Inc., a pioneer in brain technology, is proud to announce the launch of the BrainSee Platform, integrating the first-of-its-kind FDA-approved BrainSee Test for Alzheimer’s disease. This innovative platform is designed to revolutionize how individuals with memory concerns assess and monitor their risk of progression to Alzheimer’s dementia within the next five years.

The BrainSee Test, a cornerstone of the BrainSee Platform, departs from traditional Alzheimer’s assessments that rely on non-specific biomarkers such as Amyloid or Tau. The test is fully non-invasive and highly accurate and works by proposing amnestic mild cognitive impairment (a type of cognitive impairment where memory loss is the predominant symptom). 

It utilizes advanced AI algorithms to analyze routine clinical brain MRIs and cognitive test results, providing a numerical score between 0 and 100 to indicate a patient’s risk level of progression to Alzheimer’s dementia within five years.

A empresa Darmiyan, Inc., pioneira em tecnologia cerebral, anunciou o lançamento da "BrainSee", uma plataforma já aprovada pela FDA para a doença de Alzheimer. Essa plataforma foi projetada para revolucionar a forma como os indivíduos com problemas de memória avaliam e monitoram o risco de progressão dessa deficiência para a demência de Alzheimer no período de cinco anos.

O teste, um dos pilares da "BrainSee Platform", se distancia das avaliações tradicionais de Alzheimer que dependem de biomarcadores não específicos, como amiloide ou Tau. O teste é totalmente não invasivo e altamente preciso e funciona propondo um comprometimento cognitivo leve amnéstico (um tipo de comprometimento cognitivo em que a perda de memória é o sintoma predominante).

O dispositivo utiliza algoritmos avançados de IA para analisar ressonâncias magnéticas cerebrais clínicas de rotina e resultados de testes cognitivos, fornecendo uma pontuação numérica entre 0 e 100 para indicar o nível de risco de progressão do paciente para a demência de Alzheimer em cinco anos, como mencionado.

Can The Bredesen Protocol Really Reverse Alzheimer’s?

In this video, we explore Dr. Dale Bredesen's groundbreaking approach, "The Bredesen Protocol." 

Learn about the science behind this personalized treatment plan that targets the root causes of cognitive decline, including lifestyle changes, nutrition, and more. Is it the hope millions have been waiting for? Watch to find out!  


Neste vídeo, exploramos uma revolução com relação à demência proposta pelo médico Dr. Dale Bredesen, o "Protocolo Bredesen".

Saiba mais sobre a ciência por trás desse plano de tratamento personalizado que visa combater as causas fundamentais da demência e seus vários contextos, incluindo mudanças no estilo de vida, nutrição e muito mais. Será esse programa a esperança que milhões de pessoas estão esperando? Assista o vídeo para descobrir!  


Consciousness in Dementia: Dormant or Childlike?

What happens to consciousness in dementia? Is it dormant or transformed into something childlike? 

This video dives into the fascinating interplay between cognitive decline and the essence of self-awareness.
Join us as we explore new perspectives on how dementia shapes consciousness and what it reveals about the human mind. 

O que acontece com a consciência no processo da demência? Ela fica adormecida ou se infantiliza novamente?

Este vídeo mergulha na fascinante interação entre o declínio cognitivo e a essência da autoconsciência.
Explore novas perspectivas sobre como a demência molda a consciência e o que ela revela sobre a mente humana. Mistério ainda a ser desvendado!

Can Cannabis Help Treat Dementia? What We Know So Far!

Can cannabis play a role in treating dementia? 

In this video, we explore the latest research on cannabinoids and their potential benefits for managing symptoms like agitation, sleep issues, and memory loss. Discover what science says so far and the questions that still need answers.

A cannabis pode desempenhar um papel importante no tratamento da demência?

Neste vídeo, exploramos as pesquisas mais recentes sobre canabinoides e seus possíveis benefícios para o controle de sintomas como agitação, problemas de sono e perda de memória muito comuns na demência. Descubra o que a ciência diz até agora e as perguntas que ainda precisam de respostas.